Voluntariado

 

Há muitos anos me dispus a ser voluntária. Comecei ainda no início da adolescência e há alguns anos, além de voluntária na minha área de atuação (psicologia) em momentos de necessidade, escolhi ser voluntária para trazer a filosofia para o cotidiano da vida. Sou voluntária na Organização Internacional Nova Acrópole, uma associação internacional que me propicia, a cada período, mais que estudos de filosofia com mitologia, história e diversas facetas do conhecimento humano, mas a vivência desses aprendizados.

A filosofia tem me ensinado mais que o fascínio pela pesquisa, tem me ensinado a conhecer história, a valorizar cada existência do planeta e de que os mais sublimes valores humanos precisam ser trabalhados, encorajados para então ser resgatados do interior de cada ser humano. Uma grande aventura para dentro de si mesmo e grande desafio para qualquer um!

Para além da reflexão, tenho aprendido que o voluntariado passa pela busca de possibilidades de melhorar a própria vida em prol do todo, pois o trabalho voluntário nasce como espírito de serviço em direção a quem precisa. E só podemos dar o que temos, o que transmutamos de forma prática e profunda a fim de rumos melhores para a humanidade.

Tenho aprendido que o voluntariado necessita empenho, protagonismo, estratégias, mas também emoções que valorizem a própria experiência e a vida. Assim, o voluntário poderá expressar valores universais, poderá de fato colocar AMOR no que faz - premissa para o compromisso consigo, com o outro e com o Universo.

“Todos servimos para algo positivo e belo, porém precisamos estar decididos a isto. Sem esperar dos outros, devemos fazer por nós mesmos.” (Jorge Angel Livraga - fundador da Organização Internacional Nova Acrópole).