|
PERFIL | |||
Todos temos uma história para contar.
Na correria do dia-a-dia vamos levando a vida, esquecendo das boas
histórias e tentando não tocar naquelas que doem ou incomodam, como se
assim o que fizemos até hoje ficasse adormecido.
Contar sobre nossas histórias é falar das emoções que fazem parte do
nosso passado ou presente. É um ato de intimidade, e para isso nada
melhor que alguém neutro, com quem podemos dividir nossas expectativas
com liberdade de expressão, que nos acolha e auxilie a enxergar novos
horizontes. Alguém que possa ser um “ouvidor” (que ouve a nossa dor),
nos ajude a
potencializar forças, criar ferramentas e
organizar a nossa história para um desfecho mais feliz, começando por
descobrir o que é um desfecho feliz!
Como psicóloga, proponho esse desafio numa psicoterapia, que na sua base
é a construção de um “laço” da pessoa com ela mesma, com o que ela tem
de mais profundo e, por conseguinte, com vivências que você jamais
imaginou. O objetivo do psicólogo é auxiliar o paciente a encontrar um sentido para a sua história pessoal. Deve ser ágil para montar uma espécie de “árvore da história pessoal”, algo como a árvore genealógica, que vai encadeando os fatos, os caminhos da vida até o momento. A partir daí o psicólogo faz o papel de espelho, auxiliando o paciente a descobrir instrumentos para mudar o curso da sua história e dar um colorido especial ao seu caminho.
Vera Regina Sebben Psicóloga
|
|||